Com este post termina a série de materiais originalmente publicados no jornal A TARDE sobre as investigações a respeito dos processos judiciais da Procuradoria Geral do Município que apontam o empresário, radialista e ex-prefeito Mário Kertész – novamente candidato – como patrocinador de contratos com bancos e empreiteiras. Considerados fraudulentos, deixaram um rombo nos cofres de Salvador estimado à época (1990) em 200 milhões de dólares!
Clique aqui para ler as declarações da juíza do caso, informando decisões a favor do município e que manteria o ex-prefeito como réu do processo principal.
Clique aqui para ler a nota publicada em sua coluna política por João Santana Filho, o Patinhas, no então jornal de propriedade de Kértesz, na qual busca, com ataques pessoais, desqualificar o trabalho deste repórter.
João Santana Filho, o Patinhas, que depois de Duda Mendonça cair em desgraça na CPI do mensalão petista (2005) se tornou o marqueteiro-mor do lulismo e de Dilma Rousseff, era o empregado de Mário Kertész contratado para editar aquele que era então o segundo mais importante diário editado em Salvador, o Jornal da Bahia.
Por anos perseguido por Antônio Carlos Magalhães, o JBa. foi vendido a Kertész dentro da estratégia deste de pavimentar seu caminho ao governo do Estado a partir de 1989. Já em 1992 o jornal foi falido nas mãos do empresário, que deu calote nos seus empregados e fornecedores. Alguns dos quais, até a presente data, lutam na justiça para receber o que Kertész lhes deve. Os Sindicatos dos Jornalistas e dos Gráficos bem o sabem.
Fernando
Não tenho dúvida quanto a importância de seu trabalho como jornalista. Mas quero comentar um fato e te corrigir outro. O nosso colega jornalista João Santana, que como Patinhas fez excelentes letras de música, com verdadeira inspiração e ate premunições – já falava nelas em desgelo dos polos, décadas antes de que este preocupante fenômeno acontecesse; falava do ABC, muito antes da genial rota do metalúrgico de lá entrar para a História do país; e cantava também que “haverá deuses na Terra e homens no céu”. Tem este apelido por ter sido um tesoureiro do grêmio de sua escola, um tesoureiro que mantinha as finanças da instituição com rigor e transparência.
O fato a te corrigir é que: ele João, já trabalhava para o PT, meses antes dos fatos que envolveram seu já ex-sócio Duda Mendonça. Como competente jornalista que sempre foi – com 27 anos era o chefe da sucursal de o Globo e considerado o melhor de todas as sucursais. Como chefe da ISTOÉ de Brasilia, coloborou substantivamente com o processo que parou Color de Mello – nunca se envolveu com todos os lados da empresa de Duda, fazendo epenas sua parte de criação das campanhas que ele escolhia a dedo. Por exemplo nunca aceitou fazer Maluf…
abs
Lucia
pro bem -e às vezes o inverso, também-, ‘derna’ q Cabral adentrou as tépidas aguas da Baía, a capitania da Bahia protagoniza o cenário político …
o texto deste rapaz de azul claro é sapam ? ou imposição para que conheçamos seu site. estes truques …
spam
Mas esse não é o gestor eficiente, o cara que tem o melhor do PT e do carlismo, sendo um fracasso como empresário?
EM TEMPO – Fernando, a nota que você scaneou do Jornal da Bahia e aqui e agora dá como se fosse do jornalista que cita, não está em coluna assinada por ele. And, se não me engano, era uma coluna com notas de toda a equipe. And 2 – lá está dito que você em uma coletiva a imprensa e na presença de todos, teria dito que havia sido contratado pelo jornal A Tarde, “exclusivamente para dar pau” no então prefeito o hoje radialista Mario Kertesz. Seria importante que se pronunciasse sobre este fato. Seria esta declaração que gerou a nota. And 3 – caso esta declaração for verdadeira, ela, a nota, tem sim um pouco de verdade too…
EM TEMPO 2 – Existe um comentário, de que o nosso exemplar ministro Barbosa, tenha, esteja tendo, este rigor todo com este mensalão, – que segundo seus (próprios) números, representa um terço do que MK teria nos levando de quando em nossa prefeitura, – que este rigor vem do fato de que petistas teriam divulgado uma foto – hoje no Facebook – onde Joaquim está tomando cerveja com um dos seus pares, comprovadamente metido em desonestidades. A divulgação desta foto gerou este rigor? ! Ainda no aguardo de seu trabalho sobre meu ídolo Milton Santos e sem saber onde fica este local suntuoso que abre seu site. Abs. Com admiração desde o Calabar, quando lhe disse “vá ser jornalista, a melhor escola é pública”, acho que você tinha 14 ou 15 anos.
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