
Pausa pro café, depois volta-se à Reitoria. Aqui é mais do mesmo: vida que segue!
Este texto não é um simulacro de existência, como existências de simulacro da maioria das gentes nesse instante. Em redes sociais ou fora.
Veja bem. Não estivesse com a conta bancária positiva e a saúde em dia (nunca usei a “azulzinha” ainda), estaria era fodido e mal pago.
Resolvi, então, iniciar-me em curso de natação do professor Arapiraca! No mesmo clube, dia e horário que minha filhota faz karatê à noite. Antes ficava a ver vazios, a partir de agora chuá-chuá-chuá…
Doutor Tuzé de Abreu, médico, músico tropicalista amigo de Caetano Veloso que fará um show por esses dias na Aliança Francesa em Salvador, tomou minha pressão hoje cedo: 12 por 8. “De menino”, sentenciou. E fez o atestado clínico para nado.
Sem nunca ter ingerido tabaco e similares, se fosse crente em alguma religião estaria dando pulos de alegria. A merda é não acreditar em crendices, o que faz de mim um lascado!
Tenho de administrar crises, não apenas minhas. Dá pena. Em perspectiva, perda de tempo. O inferno são os outros, cito alguém.
Adotei esta semana uma gatinha de dois meses, batizada de Lina por Mel. Um colega do Hospital Veterinário da UFBA intermediou, e a professora Ana Rosa, daquela unidade, entregou-me o animal.
Tenho semanalmente comprado flores para enfeitar a mesa. E cuidado para que o alimento bom e saudável seja a regra no almoço e no jantar. Preparo o prato. Vinho para acompanhar. Que tal conhecer meu quintal? (Melim).
Lygia Fagundes Telles é que sabia das coisas. Estou em fase de bereguedê, como de praxe. Devagar com o andor que o santo é de barro. Sobreviveremos e riremos do ridículo depois, quer apostar?
Em dúvida se nas férias de julho passo trinta dias em Portugal, se a Professora Margarida Marques (retirada da NOVA de Lisboa) conseguir abrigo. Carla Visi, lá há 4 anos, também ficou de ver. Ou não. Problema nosso.
Gostei da prosa! Leve, como uma certa pessoa que conheci décadas atrás!