Próxima a Lula, a quem se refere ainda como “chefe” e PR, a nossa funcionária federal que comandava o escritório da Presidência da República em São Paulo, Rosemary de Noronha, é a mulher perfeita para um ex-marido.
Na operação da Polícia Federal que desmantelou mais uma ramificação da quadrilha que acaba de ser condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), e-mails mostram que Rose, que chegou ao cargo a partir da aproximação feita por José Dirceu a Lula, ainda que separada há dois anos de José Claudio Noronha, continuou zelosa em arranjar uma gorda boquinha no governo para o sujeito.
Pediu ao baiano Paulo Vieira, a quem beneficiou e ao irmão deste, Rubens (ambos próceres do PT em São Paulo), que obtivesse um diploma (de “baixaréu”) para o ex-maridão, para que este pudesse assumir cargo de conselheiro junto a Brasilprev (do Banco do Brasil) – em torno de 19.000,00 para cada reunião em que ele participasse. Também arranjado pela mulher, que se refere a Lula em correspondência com intimidade que se afigura suspeita.
Isso sim é a afirmação do poder feminista. Se todas as nossas ex-mulheres fossem tão boazinhas como Rose, o mundo seria menos cruel para todos nós, os ex-maridos. Que falem os amantes!
Meu feeling feminino me indicava que havia uma relação amasiada entre o presidente Lula e a tal Rosemary. A mais alta cúpula dos partidos políticos é normalmente machista e homofóbica, me estranhava a liberdade de ir e vir desta senhora e o poder lhe atribuído. Não cabe aqui nenhum discurso moral a esta relação extraconjugal, mas este caso passa a me interessar, pois deixa de ser de foro íntimo, particular. Nunca pensei que o nível de traição à República pudesse chegar ao status em que nós brasileiros, tivessemos de pagar as contas, até das gozadas ou brochadas do digníssimo PR.
Os honestos petistas,o que tem a dizer?O que é que houve com Rose heim?hehehe
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