
Mariana Jorge dos Santos, do Centro Acadêmico da Facom, ao centro na segunda fileira, com camisa e saudação típica dos mensaleiros: “porta-voz”, em sala de aula queixa-se dos problemas com o pai que não vê e diz ser pastor em Camaçari, Bahia
HÁ UMA CONEXÃO DIRETA, objetiva, cristalina entre o esgarçamento moral contido na concepção de mundo do lulupetismo governista e a divulgação em rede de uma “Nota de Repúdio ao professor Fernando Conceição”, na qual um grupo de pessoas “acusa-me” de ter “postura machista e homofóbica”. Clique e leia a réplica.
O Partido dos Trabalhadores (PT) está por trás tanto do assalto à bolsa pública do país, quase destruição da Petrobras, compra de votos no Parlamento com desvios de dinheiro público, esquemas sujos de corrupção e denúncias de assassinatos até hoje não solucionados – e também por trás desses imberbes estudantes, protótipos dos chefetes da quadrilha que se apossou do comando do Brasil a partir de 2003.
Lula, seu líder e capo maior, é modelo para esses aprendizes de mafiosos travestidos de universitários “progressistas” que defendem “causas do bem”.

De branco a deputada federal Alice Portugal, do PCdoB, um dos partidos que, ao lado das diversas facções do PT, querem a UFBA como seu quintal. A parlamentar, pré-candidata a prefeita de Salvador, deixa-se fotografar com Mariana Jorge dos Santos (segunda a partir da esquerda) e outras gentes do bem
Esses estudantes, que pouco ou nada estudam – a não ser como disputar migalhas do poder, se entranhando como pestes em ante-salas de gabinetes disso e daquilo – formam o exército de reserva do criminoso esquema que queria se perpetuar sob o argumento, enfim já totalmente desacreditado graças à Operação Lava Jato e ao Mensalão, do combate às históricas desigualdades sociais do país.
Com seus trejeitos e fala adocicada, com seus chavões e palavras de ordens gastas, essa pulha de gente nada tem a ver com o futuro que queremos para o Brasil. Se escudam numa carteirinha da prostituta UNE (União Nacional dos Estudantes) pensando que têm salvo-conduto para falar em nome até de feministas e de homossexuais, como se a justa luta por direitos dessas categorias estivesse sob sua tutela fascistóide.
Sou muito mais defensor e estive mais junto das causas dos homossexuais e das mulheres que esses “camaradinhas”. E posso provar com meu histórico de batalhas.

Outro soldado “do bem”, Mateus Costa de Oliveira coordena o CA da Facom, ligado a uma corrente petista com a qual alguns docentes flertam e atuam
Quem são esses que agora lideraram na Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia a tentativa de linchamento moral de um professor e jornalista que, durante toda a sua vida – basta googlar para saber – combateu sem medo e sem tréguas os poderosos ou pseudo-poderosos de quaisquer matizes partidárias ou crenças dogmáticas?
O que levou a direção da Faculdade, aí incluída a chefia do departamento que abriga os professores, a imediatamente assumir como verdade aquelas acusações levianas, afastando desde então, de forma irregular e em confronto com o que diz a lei, o docente da sala de aula?
No desenrolar das consequências que estão por vir desses atos de violência referendados pelos dirigentes institucionais teremos oportunidade de expô-los, para que a sociedade saiba quem são. Deveria ser esta a lição de casa elementar na cobertura que jornais, rádios e blogs noticiosos deram à tal “Nota de Repúdio”.

Esta aluna, Gabrielle Guido, depois de repudiar Schopenhaeur, chamando-o de “cientista reacionário” e orgulhando-se de nunca ter lido o importante filósofo, saiu da sala e foi direto ao CA elaborar a “Nota de repúdio”
Quem a capitaneou? Qual a legitimidade dos elementos que a assinam? Quem os banca? Qual o propósito das supostas “acusações”, já que vivemos numa sociedade em que ninguém é obrigado a se submeter, tal cachorrinho, aos ditames do feminismo ou do ativismo homossexual?
O tom estridente da “Nota”, de conteúdo imbecilóide e infantil, resvala ainda para o baixo nível, ao dizer que “o professor sempre assedia as alunas falando sobre seus corpos sem nenhum escrúpulo, blablablá”…
Esse item quer insinuar que este professor supostamente comete um crime: o de assédio sexual.
Ora, a lei que trata dessa matéria penal é clara: comete assédio sexual quem, em posição hierárquica superior, constrange alguém com o propósito definido de obter vantagens e favores sexuais.

Mariana Buente, que diz atuar como produtora cultural no Teatro Castro Alves, não é aluna do professor que ajudou a atacar
Quem se vê assim assediado deve imediatamente procurar a autoridade policial, registrar boletim de ocorrência, procurar o Judiciário e o Ministério Público e oficializar a denúncia.
Contudo, a lógica da perversidade que subjaz a moral dessa turma amoral inspirada no lulopetismo recomenda buscar não a lei, mas o desgaste do alvo que escolhe no momento. Uma “Nota de Repúdio” e outras arruaças servem aos bandidos da reputação alheia.
Óbvio que haverá consequências! Jamais temi os seus chefes e patrões, desde a favela onde nasci (o Calabar), menos razão tenho para ceder à esquizofrenia de quem sequer ainda saiu da casca do ovo.
Meu desafio a essa cosanostra, seus estimuladores e patronos: ajam naquela direção, isto é, denunciem às instâncias competentes o crime que irresponsavelmente atribuem a este professor. Que ele assedia suas alunas na sala de aula.
Eu entrego meu cargo, de pronto, à Universidade Federal da Bahia se o crime for comprovado.
Mas sei que canalhas e covardes do quilate dessa gente permanecerão parasitando ao redor da mentira, dos gabinetes, dos “conselhos de representação” disso e daquilo.
Apoiado!
Fernando, gosto muito de você e suas aulas foram (de longe) as melhores que tive na FACOM, mas é real o fato de que você inúmeras vezes fez brincadeiras e insinuações a respeito das alunas, relacionando-as a assuntos sexuais e coisas que não cabem num ambiente acadêmico.
Eu não tenho ligação com nenhum partido político e nunca me senti pessoalmente acuada com as observações, mas posso ver facilmente como alguém se sentiria incomodado(a) com certas brincadeiras.
Espero que tudo se resolva da forma menos prejudicial possível!
Isso já saiu do suportável.
Parece a USP.
Ridículo o que esses coletivos de DCE fizeram com o feminismo no Brasil e Estados Unidos… Transformaram o feminismo liberal, uma causa justa, nessa palhaçada bizonha e totalitária que ninguém com senso crítico respeita..
Parabéns, a sua luta não será em vão.
Um absurdo total ! descalabro ! Parabéns pela atitude corajosa !
feministas petistas mentirosas!
Vergonha!
É essa gente que está sucateando as Universidades públicas, colocando o interesse corporativo acima do interesse público.
Por quê será que a turma da “teoria da comunicação” está imune às críticas dessa turma? É pq pertencem à mesma corrente política? São justamente eles que estão destruindo a UFBA, com suas posições sectárias. Usam a Universidade para interesses corporativos e como trampolim para carreiras políticas.
Que absurdo…
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Sonho de oprimido é mesmo ser opressor.
Lamentável mesmo, e elas agem livremente nas turmas de Giovandro e Malu Fontes, isso tem que parar.
Que País é este. Que juventude é esta. Que futuro teremos. O repudio dos imbecis, massa de manobra dos que se acham espertalhões.
Força Professor. Não se cale. Você fez seu próprio caminho, com suas próprias pernas e, por isto mesmo, conhece muito bem quem está patrocinando esse “pseudos universitários”.
Apoiadíssimo! Seu texto é verdadeira obra de utilidade pública. Força!
Tem é que parar com a alienação política nas salas de aula, Clarissa Amaral, Maria Lucineide, Giovandro Ferreira e outros são comunistas de carteirinha.
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Produtora cultural do TCA? Isso é cargo concursado? Porque cheira a boquinha arrumada por partido…
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