– E se, diante de tantas pendengas, uma dessas pessoas surtasse e te mandasse pros quintos dos infernos, ainda que depois se mate também, ou faça tudo parecer um mero acidente, comum no contexto em que vivemos?
A pergunta, preclaro leitor, foi feita a este escrevinhador por homens sérios, acostumados na lida do Direito. Teve o cara da secretaria de saúde de Salvador, o prefeito de Campinas, o outro de Santo André…
Café pequeno que sou, o motivo? O fato de estar abrindo nova frente de indagações sobre supostos vícios de gestão da coisa pública em prejuízo da sociedade mas em benefício de interesses privados.
Dessa feita, a diretoria da mais importante Faculdade de Comunicação da Bahia, gestão Giovandro Ferreira/Maurício Tavares e 6 outros docentes, ao lado do maior grupo privado de Comunicações do Estado – quiçá da região Nordeste do Brasil – são parte de representação em órgãos de controle da Administração Pública Federal. O desfecho apuratório é imprevisível. O resultado, quem sabe onde pode chegar?
Esse grupo de docentes ameaçou, no dia 3/07/2013, este que vos escreve de interpelação judicial. Por ter revelado detalhes, até então mantidos na surdina, da parceria firmada entre a Facom/UFBA e a Rede Bahia, proprietária do jornal Correio*.
Como até a presente data não veio a interpelação, aquele grupo deverá ser acionado para se explicar junto aos órgãos que têm, por obrigação constitucional, o dever de apurar os fatos narrados. Ainda que para absolver os envolvidos.
“os professores são máquinas de fezes conquistadas pelo Tempo invocando com jejum de Vida as trombetas de fogo do Apocalipse” – Roberto Piva.
Realmente muito grave essa situação da Facom (docentes envolvidos) com o Correio*. E muita coragem de Fernando Conceição em denunciar os fatos. Que nossa imprensa para publicizar e investigar isso? O jeito é ventilar nas redes sociais.